segunda-feira, 8 de março de 2010

O MAL, DESINIBIDO

Não posso dizer que a tentativa
de esquecer o meu passado,
tenha nsido feita de graça.
Por pouco, não a fiz calar,
dentro da minha mente, sufocada.
O brilho do sol parece novo,
nestes dias chuvosos de primavera.
Faz-me esquecer daqueles outros dias
que se pareciam com cenas de um filme qualquer.
Quanta amargura pode estar contida
na lembrança de atos pueris?
De cada poro do corpo, o suor,
por pura maldade,
desliza, em zigue-zagues hostis.

Um comentário:

  1. "De cada poro do corpo, o suor,
    por pura maldade" - Bonito isso!! Tem um "nsido" no 3° verso... Bjo!

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