Hoje, meu futuro é outro, mas quem quis assim fui eu. Plantei meus sonhos, colhi espinhos, mas fui capaz de andar ao léu. O que dirão aqueles que me virem por aí? Divagando sobre a vida, tendo muito pra sorrir? Será mesmo que me visto de todas aquelas manias fúteis? Ou apenas páro no espaço, contemplando a hora triste?
Nas ruas da cidade, caminho sem parar. Trasnformo o meu espaço, modificando o meu lugar. Somente o tempo fica o mesmo, nem sequer venta por aqui. Como queria um daqueles redemoinhos, capazes de tudo bagunçar. Rodopiando a gente toda, fazendo tudo sair do lugar...