Caminhei, exausta, na trilha imaginária da canção.
Parando, aos poucos, o ritmo bravio.
Do outro lado do tempo, do outro lado do véu.
Paralisando, até mesmo, os movimentos parcos no céu.
Com a ajuda do dia e da noite, eu fujo.
Meus pensamentos não se flagelam, sóbrios.
Descubro todo o meu instinto, ao vento,
para que algumas coisas sejam feitas sem o meu consentimento.
Irradio, no aparelho solitário, a objeção.
Não quero pertencer a nada, estar sujeita a transformação,
captando, assim, a ingênua versificação.
A diferença está, estática, no singelo pulsar.
O aparelho solitário pulsa, contrariando o tempo vão.
Fora isso, torno-me insensível, sem preocupação.
Parando, aos poucos, o ritmo bravio.
Do outro lado do tempo, do outro lado do véu.
Paralisando, até mesmo, os movimentos parcos no céu.
Com a ajuda do dia e da noite, eu fujo.
Meus pensamentos não se flagelam, sóbrios.
Descubro todo o meu instinto, ao vento,
para que algumas coisas sejam feitas sem o meu consentimento.
Irradio, no aparelho solitário, a objeção.
Não quero pertencer a nada, estar sujeita a transformação,
captando, assim, a ingênua versificação.
A diferença está, estática, no singelo pulsar.
O aparelho solitário pulsa, contrariando o tempo vão.
Fora isso, torno-me insensível, sem preocupação.