Caminhei, exausta, na trilha imaginária da canção.
Parando, aos poucos, o ritmo bravio.
Do outro lado do tempo, do outro lado do véu.
Paralisando, até mesmo, os movimentos parcos no céu.
Com a ajuda do dia e da noite, eu fujo.
Meus pensamentos não se flagelam, sóbrios.
Descubro todo o meu instinto, ao vento,
para que algumas coisas sejam feitas sem o meu consentimento.
Irradio, no aparelho solitário, a objeção.
Não quero pertencer a nada, estar sujeita a transformação,
captando, assim, a ingênua versificação.
A diferença está, estática, no singelo pulsar.
O aparelho solitário pulsa, contrariando o tempo vão.
Fora isso, torno-me insensível, sem preocupação.
Parando, aos poucos, o ritmo bravio.
Do outro lado do tempo, do outro lado do véu.
Paralisando, até mesmo, os movimentos parcos no céu.
Com a ajuda do dia e da noite, eu fujo.
Meus pensamentos não se flagelam, sóbrios.
Descubro todo o meu instinto, ao vento,
para que algumas coisas sejam feitas sem o meu consentimento.
Irradio, no aparelho solitário, a objeção.
Não quero pertencer a nada, estar sujeita a transformação,
captando, assim, a ingênua versificação.
A diferença está, estática, no singelo pulsar.
O aparelho solitário pulsa, contrariando o tempo vão.
Fora isso, torno-me insensível, sem preocupação.
Bonito aqui (:.
ResponderExcluirO Bruno me falou de ti, gosto do que tu escreve. te linkei (:.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirObrigada por acompanhar meu blog!
Fica na paz!!
Bjus
esses textos são seus?
ResponderExcluirmt bons =D
Oi!
ResponderExcluirVim te convidar para conhecer meu cantinho.
Passa lá:
http://brecho-maluco.blogspot.com
Bjks
Oi flor,
ResponderExcluirEstou passando aqui para divulgar que está rolando um sorteio no Brecho Juci.
Passa lá para participar e conferir as novidades!
http://brechojuci.blogspot.com
Beijos
Juci