sábado, 18 de abril de 2009

Caminhei, exausta, na trilha imaginária da canção.

Parando, aos poucos, o ritmo bravio.

Do outro lado do tempo, do outro lado do véu.

Paralisando, até mesmo, os movimentos parcos no céu.

Com a ajuda do dia e da noite, eu fujo.

Meus pensamentos não se flagelam, sóbrios.

Descubro todo o meu instinto, ao vento,

para que algumas coisas sejam feitas sem o meu consentimento.

Irradio, no aparelho solitário, a objeção.

Não quero pertencer a nada, estar sujeita a transformação,

captando, assim, a ingênua versificação.

A diferença está, estática, no singelo pulsar.

O aparelho solitário pulsa, contrariando o tempo vão.

Fora isso, torno-me insensível, sem preocupação.

6 comentários:

  1. O Bruno me falou de ti, gosto do que tu escreve. te linkei (:.

    ResponderExcluir
  2. Olá!
    Obrigada por acompanhar meu blog!
    Fica na paz!!
    Bjus

    ResponderExcluir
  3. Oi!

    Vim te convidar para conhecer meu cantinho.

    Passa lá:

    http://brecho-maluco.blogspot.com

    Bjks

    ResponderExcluir
  4. Oi flor,

    Estou passando aqui para divulgar que está rolando um sorteio no Brecho Juci.

    Passa lá para participar e conferir as novidades!

    http://brechojuci.blogspot.com

    Beijos
    Juci

    ResponderExcluir

Deixe aqui o que você tem a me dizer!